Anvisa cobra e Doria garante que informações foram entregues

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O Brasil espera que não exista nenhuma interferência política que possa atrasar a aprovação da CoronaVac, a única vacina disponível no País.

CoronaVac – Sinovac – Butantan.

Neste domingo, dia 17, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, deverá fazer a análise do pedido de uso emergencial da CoronaVac e da vacina desenvolvida pela AstraZeneca da Universidade de Oxford, mas consta no site da agência que ainda faltam documentos, justamente da CoronaVac, única vacina disponível no Brasil.

A Anvisa, que mostra o status da documentação, 25,82% dos dados ainda constam como “pendentes de complementação”. O que falta são resultados da “análise interina de desfecho primário do estudo clínico de fase 3 demonstrando, pelo menos, 50% de eficácia, e o critério de sucesso estatístico ser que o limite inferior do intervalo de confiança seja maior que 30%, ou em caso de parâmetros alternativos, que estes tenham sido pré-aprovados pela Anvisa”.

Portanto, o Butantan ainda precisaria comprovar que a CoronaVac tem eficácia maior que 50%, índice mínimo estabelecido pela agência para aprovação do uso emergencial.

A atualização de pendências foi feita às 8h19 desta sexta-feira, 15, dois dias antes da decisão do colegiado.

A Anvisa, 44,86% dos documentos já foram analisados, enquanto outros 29,32% ainda estão sendo estudados pela agência.

Segundo o Governador do Estado de São Paulo, essas informações já foram entregues e todo o Brasil aguarda, com ansiosidade, a aprovação e distribuição/aplicação da única vacina que está em território nacional, pronta para ser aplicada há muitos dias no estoque.

Da Redação O Estado Brasileiro
Fonte: Anvisa / Governo do Estado de São Paulo / Mídias locais